O fomento mercantil e o apoio ás micro e pequenas empresas

 

O cenário da economia mundial sofreu uma transformação abrupta e instantânea, sem precedentes na história, desde o fim de 2019 e início de 2020.

A incerteza e a emergência dos acontecimentos sacudiram o mercado, impactando profundamente centenas de milhares de negócios, apenas na primeira metade de 2020.

É o que aponta a pesquisa Pulso Empresa realizada pelo IBGE (instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada em julho/2020. O estudo apresenta a cifra de 716.000 (setecentos e dezesseis mil) empresas fechadas naquele primeiro trimestre.

O número representa, segundo o jornal El País, mais da metade das empresas que estavam com suas atividades suspensas no período (1,3 Mi), sendo que do total das 716.000, 522.000 (quinhentas e vinte e duas mil) empresas declararam aos pesquisadores que o encerramento das atividades se deu diretamente pela crise sanitária, o que corresponde à proporção de quatro a cada dez empresas.

Os setores mais afetados, ainda segundo o jornal espanhol, foram o comércio, com 39,4% e os serviços, com a marca de 37%. Cerca de 99,98% das empresas que não voltaram a abrir as portas no ano passado eram de pequeno porte.

Segundo o Coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE, Alessandro Pinheiro, o impacto foi absorvido essencialmente pelos negócios que atendiam principalmente as famílias; que dependiam do contato pessoal e do trânsito do comércio para exercer suas atividades como bares e restaurantes, hospedagem e o setor da construção.

Os efeitos, contudo, não passaram muito longe das empresas com maior envergadura, ao passo que 70% das 2,7 milhões de firmas que permaneceram no mercado, relataram sofrer diminuição nas vendas desde o início da crise e 948.800 empresas precisaram demitir funcionários no período.

Em torno de 12,7% das empresas recorreram ao crédito emergencial do Governo, destinado ao pagamento de salários, ainda segundo o El País.

Em momentos de crise aguda, o fechamento do comércio atinge diretamente o pequeno e médio empresário do varejo e do setor de serviços e subsidiariamente toda a cadeia de fornecedores da indústria. Nesse cenário, a necessidade de capital de giro, para manter seus colaboradores, honrar compromissos com fornecedores e com o fisco torna-se ainda mais relevante para a manutenção e crescimento das empresas.

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Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-19/716000-empresas-fecharam-as-portas-desde-o-inicio-da-pandemia-no-brasil-segundo-o-ibge.html

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